Boa, Governo!
Este Governo continua a surpreender-me pela positiva. Muito Bem. Mas, reparem só na "desculpa" do anterior Governo.
Ministro da Agricultura "não autoriza" abate de sobreiros em Benavente
O Ministério da Agricultura anunciou ontem que "não autoriza o corte de sobreiros na Herdade da Vargem Fresca", no concelho de Benavente. Em comunicado, o gabinete de Jaime Silva informa que a decisão "visa garantir a protecção das formações florestais de especial importância ecológica, nomeadamente os montados de sobro". O despacho do ministro, que põe em causa a autorização de abate aprovada pelo anterior governo, quatro dias antes das eleições, foi assinado na quarta-feira, mas o seu conteúdo integral ainda não é conhecido. Jaime Silva ordenou à Direcção-Geral dos Recursos Florestais "o imediato levantamento da situação em termos dos cortes já efectuados na referida herdade" e teve em conta "a manifesta insuficiência da fundamentação" do despacho em que o seu antecessor, bem como os então ministros do Ambiente e do Turismo viabilizaram o abate dos 2605 sobreiros em causa. Para permitir o derrube das árvores, o diploma subscrito por Costa Neves, Nobre Guedes e Telmo Correia declarou a "imprescindível utilidade pública" do complexo turístico que o Grupo Espírito Santo pretende construir na herdade de 500 hectares de que é proprietária e cujo alvará de construção já detém há cerca de dez anos. A nota ontem divulgada acrescenta que Jaime Silva tomou também em consideração "a recente decisão judicial de decretar uma providência cautelar" que mandou suspender as operações de abate. O texto não esclarece se a decisão do ministro anula o despacho conjunto dos seus antecessores.
Ministro da Agricultura "não autoriza" abate de sobreiros em Benavente
O Ministério da Agricultura anunciou ontem que "não autoriza o corte de sobreiros na Herdade da Vargem Fresca", no concelho de Benavente. Em comunicado, o gabinete de Jaime Silva informa que a decisão "visa garantir a protecção das formações florestais de especial importância ecológica, nomeadamente os montados de sobro". O despacho do ministro, que põe em causa a autorização de abate aprovada pelo anterior governo, quatro dias antes das eleições, foi assinado na quarta-feira, mas o seu conteúdo integral ainda não é conhecido. Jaime Silva ordenou à Direcção-Geral dos Recursos Florestais "o imediato levantamento da situação em termos dos cortes já efectuados na referida herdade" e teve em conta "a manifesta insuficiência da fundamentação" do despacho em que o seu antecessor, bem como os então ministros do Ambiente e do Turismo viabilizaram o abate dos 2605 sobreiros em causa. Para permitir o derrube das árvores, o diploma subscrito por Costa Neves, Nobre Guedes e Telmo Correia declarou a "imprescindível utilidade pública" do complexo turístico que o Grupo Espírito Santo pretende construir na herdade de 500 hectares de que é proprietária e cujo alvará de construção já detém há cerca de dez anos. A nota ontem divulgada acrescenta que Jaime Silva tomou também em consideração "a recente decisão judicial de decretar uma providência cautelar" que mandou suspender as operações de abate. O texto não esclarece se a decisão do ministro anula o despacho conjunto dos seus antecessores.