Portugal começa a mudar para melhor!
Grande Sócrates. Foi buscar uma medida que Ferro Rodrigues queria elaborar. O que mostra o bom-senso do novo Primeiro-Ministro português.
Eu, aqui na Holanda, vejo como funciona a venda livre de medicamentos que não necessitam de prescrição médica. E funciona muito bem.
O Governo vai tirar às farmácias o exclusivo da venda de medicamentos de receita livre. Assim que for possível o ministro da Saúde, Correia de Campos, apresentará um diploma que permita a venda de medicamentos que não necessitem de receita médica fora das farmácias. A medida foi anunciada pelo primeiro ministro do XVII Governo Constitucional, que tomou ontem posse no Palácio da Ajuda. «Não há nenhuma boa razão que impeça que os medicamentos de venda livre possam ser adquiridos em qualquer estabelecimento desde que reuna as condições técnicas exigíveis de qualidade e segurança, nomeadamente o controlo técnico por um farmacêutico».
De uma assentada, Sócrates promete acabar com um monopólio centrado na Associação Nacional de Farmácias (ANF) que existe em nome de «uma legislação obsoleta». Sócrates defendeu ainda uma revisão constitucional que permita a realização do referendo sobre o Tratado Constitucional Europeu em simultâneo com as eleições autárquicas de Outubro. «Nenhuma razão impede que o Tratado Europeu seja sufragado pelos portugueses em simultâneo com as eleições autárquicas», justificou. «Com total respeito pelas competentes decisões que na matéria incubem ao senhor Presidente da República, empenhar-nos-emos numa revisão da Constituição que permita a simplificação e o enriquecimento da nossa vida cívica e política», acrescentou.
Eu, aqui na Holanda, vejo como funciona a venda livre de medicamentos que não necessitam de prescrição médica. E funciona muito bem.
O Governo vai tirar às farmácias o exclusivo da venda de medicamentos de receita livre. Assim que for possível o ministro da Saúde, Correia de Campos, apresentará um diploma que permita a venda de medicamentos que não necessitem de receita médica fora das farmácias. A medida foi anunciada pelo primeiro ministro do XVII Governo Constitucional, que tomou ontem posse no Palácio da Ajuda. «Não há nenhuma boa razão que impeça que os medicamentos de venda livre possam ser adquiridos em qualquer estabelecimento desde que reuna as condições técnicas exigíveis de qualidade e segurança, nomeadamente o controlo técnico por um farmacêutico».
De uma assentada, Sócrates promete acabar com um monopólio centrado na Associação Nacional de Farmácias (ANF) que existe em nome de «uma legislação obsoleta». Sócrates defendeu ainda uma revisão constitucional que permita a realização do referendo sobre o Tratado Constitucional Europeu em simultâneo com as eleições autárquicas de Outubro. «Nenhuma razão impede que o Tratado Europeu seja sufragado pelos portugueses em simultâneo com as eleições autárquicas», justificou. «Com total respeito pelas competentes decisões que na matéria incubem ao senhor Presidente da República, empenhar-nos-emos numa revisão da Constituição que permita a simplificação e o enriquecimento da nossa vida cívica e política», acrescentou.