Mais do mesmo (infelizmente)
Mais um Verão que já caminha para o fim, e o que temos em Portugal?
Incêndios e acidentes nas auto-estradas.
E, com todo o respeito pelas vítimas destas calamidades, porque raio acontece ano após ano sem que os governantes façam algo? Lá para o ínicio de Setembro já nos esquecemos disto tudo. Que raiva!!! Porque é que a sociedade civil portuguesa não se move para estas causas.
Quase que tenho a resposta debaixo da língua: não está à venda no Colombo nem dá status...
Enfim..continuemos a nossa vidinha enquanto estragamos um dos mais belos países da Europa.
Incêndios e acidentes nas auto-estradas.
E, com todo o respeito pelas vítimas destas calamidades, porque raio acontece ano após ano sem que os governantes façam algo? Lá para o ínicio de Setembro já nos esquecemos disto tudo. Que raiva!!! Porque é que a sociedade civil portuguesa não se move para estas causas.
Quase que tenho a resposta debaixo da língua: não está à venda no Colombo nem dá status...
Enfim..continuemos a nossa vidinha enquanto estragamos um dos mais belos países da Europa.
Lembram-se quando foi aprovado o novo código da estrada? quando se diminiu o limite de alcool para consumo em condução? Quando se estabeleceram multas pesadas para excesso de velocidade e para demais infracções? conhecem a atitude em condução quando se avista um carro da GNR por perto? Enfim, isto para dizer que se nos colocamos no lugar da autoridade ou do Governo também não é fácil. Quem consegue impedir os portugueses de beberem antes de conduzirem ou de respeitarem os limites de velocidade? Aceitam-se sugestões, sem querer desculpabilizar ou desresponsabilizar o papel das autoridades competentes.
Posted by Anónimoterça-feira, 16 agosto, 2005
Recordo Vital Moreira: "O cúmulo da demagogia dos últimos dias é a ideia de que o primeiro-ministro deveria interromper as férias por causa dos incêndios florestais. Traria, porventura, com ele a chuva?"
Posted by Anónimoterça-feira, 16 agosto, 2005
acho q o fg disse tudo, n se trata de que ele pudesse vestir o fato e fosse apagar fogos, trata-se de nao abandonar o barco. o fg disse e bem ele esta la ha 3 meses.. e a atitude... se pede devia ser o primeiro a mostrar, pq nos sim ainda lhe pagamos... modestia... tudo bem q ele possa ter o seu dinheiro, vira de onde?? co-incenaracao?? ou outros... enfim: faz o q eu digo, nao facas o que eu faco, nao e para todos
Posted by Anónimoterça-feira, 16 agosto, 2005
Mas fico sem perceber se o problema foi o facto de ter ido de férias enquanto o país ardia ou o facto de ter tido a "ousadia" de pagar umas férias no Quénia. Felizmente às vezes precisamos destes pequenos luxos. Até eu que ganho uma miséria de ordenado me permito a isso, em nome da minha sanidade mental. O ordenado que recebe somos nós que pagamos sim. A ele, bem como a milhares de funcionários públicos que trabalham sobre tutela do Estado. Funcionários esses que gozam de 25 dias úteis de férias, tal como todos nós. Não foi para isso que os elegemos?
Posted by AnónimoRecordo as suas duas semanas. Mas ele está de volta e estamos mais descansados porque os incêndios não deverão mais perdurar.
terça-feira, 16 agosto, 2005
A questão não é essa, mas sim para o facto de (quase) todos os eleitores de Sócrates, e que deram a primeira Maioria Absoluta ao PS, terem esperança que ele pudesse agir de forma diferente dos outros governantes.
Posted by Filipe GilEle é novo, com pujança, por isso deveria actuar como tal. A sensação que fica é que ele virou as costas e foi gozar as suas férias. E isso soa a irresponsabildidade.
Quantos às férias, politicamente acho que deviam ser passadas em território nacional, já que o homem só está a trabalhar desde Março. Pessoalmente, acho que até podiam ser na Lua. Mas Sócrates é figura pública e responsável pelo Governo do país, por isso...
quinta-feira, 18 agosto, 2005
Pela lógica de Vital Moreira, porque razão terá Zapatero interrompido as suas férias? Não, não traria à vida os soldados espanhóis vitimados pelo acidente do helicoptero. Mas por uma questão de principio e de demonstração de acompanhamento de perto das situações mais complicados. Creio que aí etsá uma explicação. Os incendios continuam, anualmente, a ser encarados como inevitáveis. Estando Sócrates no país ou não, este continuará a ser um braseiro. Contudo, é enquanto ele está (esteve) de férias que deviam ser tomadas decisões importantissimas, que não fica bem que sejam tomadas por outros que não aquele que mereceu a confiança dos portugueses.
Posted by BatistaMas verdade seja dita. o QUe deveria ter sido decidido antes da época de incendios não o foi. Agora...
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