Bem, não exageremos. Estamos a falar do Sócrates e não do Santana. Asco e nojo são todos os do PSD, começando pelo Cavaco e acabando no pseudo-intelectual com passado de esquerda, Pacheco Pereira.
E até acho que dentro da mediocridade da política nacional. O Socras nem é nada mau, pena que o nível esteja tão por baixo...
15 dias de ferias. É de censurar? infelizmente o mérito só é dado posteriormente. Com toda a sinceridade, tenho a certeza que ainda vamos ter saudades dele, do seu trabalho e da sua intransigência. Apelidar os políticos de serem sempre a mesma escumalha é fácil. Como se costuma dizer, quem tiver coragem que atire a primeira pedra. Neste caso, que sugiram soluções para evitar os incêndios, se é disto que falamos. Acaso terá sido o Governo a atear os fogos ou culpado da falta de orçamento que os nossos cofres acusam?...
Ë de censurar sim senhora. Vivemos tempos muito complicados em Portugal. Nada é normal nos tempos que correm, por isso os políticos, e principalmente o nosso primeiro não devia ter ido de férias para o estrangeiro. Se pedem esforços à classe média, porque não os fazem também.
Para além de conhecer poucos casos em que um trabalhador tem férias de 15 dias logo após 3 meses de trabalho. Nem em Portugal, nem em qualquer outro país da Europa.
No entanto, há que esperar pelo regresso para saber qual a atitude do Primeiro. Porque o país continua a arder...
Ninguém tem nada a ver com o que qualquer pessoa faz com o seu dinheiro pessoal. Se vai para férias em Portugal ou no estrangeiro, é assunto que apenas a ele diz respeito, sob pena de entrarmos na mais completa devassa da vida privada.
Concordo com o Pedro Sá. Acho ridicula a questionabilidade das ferias do primeiro-ministro. Pior ainda a dúvida se a viagem ao Quénia terá sido paga com dinheiro próprio ou pelos cofres do Estado. José Sócrates trabalha, bem como milhares de funcionários públicos, para o Estado e sobre tutela dele. Não foi para isso que o elegemos? Em relação ao facto de se ter ausentado numa altura em que o país arde, chamo a atenção para o facto de, apesar do primeiro-ministro ter estado 15 de férias, isso não significa que o Governo o tenha estado igualmente. Esteve alguem no seu lugar, nao fomos deixados em auto-gestão como já aconteceu há tão pouco tempo. Acho ridiculo cair em populismos próprios de contra-poder de fazer juízos destes. Desviamo-nos apenas do que é importante. A ser assim, o homem não poderia ausentar-se do país cada vez que algo acontecia por cá. E acontecem tantas...
Disse alguém há uns tempos e com toda a razão. Quando há incêndios, o melhor para o Governo é estar discreto e calado.
Não se pode culpar qualquer Governo por existirem incêndios. Isso é a mais reles das demagogias.
Relativamente ao gozo de férias do Primeiro-Ministro, ele É qualquer pessoa com o direito a férias correspondente. Mais: não só os filhos do Primeiro-Ministro não podem ser prejudicados por o pai o ser, como não vamos comparar incêndios a situações de autêntica calamidade.
é só isso??? o socrates n é igual, é pior!!! um nojo!! un asco
Posted by Anónimosegunda-feira, 15 agosto, 2005
o q eu n percebo é quem se iludiu.... m pronto, abram os olhos, agora já sabemos do q a casa gasta ;-) siga
Posted by Anónimosegunda-feira, 15 agosto, 2005
Bem, não exageremos. Estamos a falar do Sócrates e não do Santana. Asco e nojo são todos os do PSD, começando pelo Cavaco e acabando no pseudo-intelectual com passado de esquerda, Pacheco Pereira.
Posted by Filipe GilE até acho que dentro da mediocridade da política nacional. O Socras nem é nada mau, pena que o nível esteja tão por baixo...
terça-feira, 16 agosto, 2005
15 dias de ferias. É de censurar? infelizmente o mérito só é dado posteriormente. Com toda a sinceridade, tenho a certeza que ainda vamos ter saudades dele, do seu trabalho e da sua intransigência. Apelidar os políticos de serem sempre a mesma escumalha é fácil. Como se costuma dizer, quem tiver coragem que atire a primeira pedra. Neste caso, que sugiram soluções para evitar os incêndios, se é disto que falamos. Acaso terá sido o Governo a atear os fogos ou culpado da falta de orçamento que os nossos cofres acusam?...
Posted by Anónimoterça-feira, 16 agosto, 2005
Esqueci-me de assinar o comentário anterior, mero lapso. Inês
Posted by Anónimoterça-feira, 16 agosto, 2005
Ë de censurar sim senhora. Vivemos tempos muito complicados em Portugal. Nada é normal nos tempos que correm, por isso os políticos, e principalmente o nosso primeiro não devia ter ido de férias para o estrangeiro. Se pedem esforços à classe média, porque não os fazem também.
Posted by Filipe GilPara além de conhecer poucos casos em que um trabalhador tem férias de 15 dias logo após 3 meses de trabalho. Nem em Portugal, nem em qualquer outro país da Europa.
No entanto, há que esperar pelo regresso para saber qual a atitude do Primeiro. Porque o país continua a arder...
terça-feira, 16 agosto, 2005
Filipe, estás a ser profundamente ridículo.
Posted by Pedro SáNinguém tem nada a ver com o que qualquer pessoa faz com o seu dinheiro pessoal. Se vai para férias em Portugal ou no estrangeiro, é assunto que apenas a ele diz respeito, sob pena de entrarmos na mais completa devassa da vida privada.
terça-feira, 16 agosto, 2005
Sócrates não é qualquer pessoa, é apenas o primeiro-ministro dos Portugueses, escolhido e pago com o dinheiro destes.
Posted by Filipe GilEnquanto os políticos não mudarem a atitude e perceberem que a política é também uma missão, garanto-te que o país não muda.
1- Sócrates não devia ter ido de férias
2- Se fosse ficaria em Portugal pronto a entrar em acção caso os incêndios tomassem a porpoção que tomaram.
Tudo isto só respeita os valores repúblicanos. Nada mais.
terça-feira, 16 agosto, 2005
Concordo com o Pedro Sá. Acho ridicula a questionabilidade das ferias do primeiro-ministro. Pior ainda a dúvida se a viagem ao Quénia terá sido paga com dinheiro próprio ou pelos cofres do Estado. José Sócrates trabalha, bem como milhares de funcionários públicos, para o Estado e sobre tutela dele. Não foi para isso que o elegemos? Em relação ao facto de se ter ausentado numa altura em que o país arde, chamo a atenção para o facto de, apesar do primeiro-ministro ter estado 15 de férias, isso não significa que o Governo o tenha estado igualmente. Esteve alguem no seu lugar, nao fomos deixados em auto-gestão como já aconteceu há tão pouco tempo.
Posted by AnónimoAcho ridiculo cair em populismos próprios de contra-poder de fazer juízos destes. Desviamo-nos apenas do que é importante. A ser assim, o homem não poderia ausentar-se do país cada vez que algo acontecia por cá. E acontecem tantas...
terça-feira, 16 agosto, 2005
Disse alguém há uns tempos e com toda a razão. Quando há incêndios, o melhor para o Governo é estar discreto e calado.
Posted by Pedro SáNão se pode culpar qualquer Governo por existirem incêndios. Isso é a mais reles das demagogias.
Relativamente ao gozo de férias do Primeiro-Ministro, ele É qualquer pessoa com o direito a férias correspondente. Mais: não só os filhos do Primeiro-Ministro não podem ser prejudicados por o pai o ser, como não vamos comparar incêndios a situações de autêntica calamidade.
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