Uma boa ideia de Carrilho
Ora aqui está uma boa ideia, aliás, uma excelente ideia. Também Amesterdão, que tem, mais ou menos o tamanho de Lisboa, está dividido em alguns distritos. São 15 distritos. Uma excelente ideia para se organizar melhor Lisboa.
Carrilho quer dividir Lisboa em oito distritos
in Público
Candidato socialista admite importar modelo administrativo de Barcelona
O candidato socialista à Câmara de Lisboa, Manuel Maria Carrilho, disse em entrevista publicada ontem no Correio da Manhã (CM) que, caso saia vencedor nas eleições de 9 de Outubro, pretende avançar com a divisão da cidade em oito distritos, cada distrito com um vereador designado, com o objectivo de identificar e resolver mais depressa os problemas dos munícipes."Há freguesias com 50 mil habitantes e outras com 300 habitantes. Isto é ingerível. É difícil resolver problemas de equipamentos de saúde e culturais em freguesias com 300 ou 1.500 pessoas. É preciso dar-lhes dimensão, desconcentrar competências, meios financeiros e poder sobre o território", disse."O que nós vamos fazer é constituir distritos urbanos, uma associação voluntária de freguesias, numa lógica de proximidade. Uma estrutura intermédia, entre as pequenas freguesias e o executivo", disse, exemplificando com o modelo administrativo de Barcelona, que Carrilho quer importar. "Iremos avançar numa fase experimental. O objectivo é obter uma outra gestão da cidade em que os problemas sejam mais rapidamente identificados e resolvidos", explicou o candidato ao CM.
Carrilho quer dividir Lisboa em oito distritos
in Público
Candidato socialista admite importar modelo administrativo de Barcelona
O candidato socialista à Câmara de Lisboa, Manuel Maria Carrilho, disse em entrevista publicada ontem no Correio da Manhã (CM) que, caso saia vencedor nas eleições de 9 de Outubro, pretende avançar com a divisão da cidade em oito distritos, cada distrito com um vereador designado, com o objectivo de identificar e resolver mais depressa os problemas dos munícipes."Há freguesias com 50 mil habitantes e outras com 300 habitantes. Isto é ingerível. É difícil resolver problemas de equipamentos de saúde e culturais em freguesias com 300 ou 1.500 pessoas. É preciso dar-lhes dimensão, desconcentrar competências, meios financeiros e poder sobre o território", disse."O que nós vamos fazer é constituir distritos urbanos, uma associação voluntária de freguesias, numa lógica de proximidade. Uma estrutura intermédia, entre as pequenas freguesias e o executivo", disse, exemplificando com o modelo administrativo de Barcelona, que Carrilho quer importar. "Iremos avançar numa fase experimental. O objectivo é obter uma outra gestão da cidade em que os problemas sejam mais rapidamente identificados e resolvidos", explicou o candidato ao CM.
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on segunda-feira, agosto 08, 2005 at segunda-feira, agosto 08, 2005.
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