Portuguese Soul / A nossa Alma
A Norwegian journalist, Bjorn Vang, who lived in Lisbon for 10 months defined the Portuguese Soul as this:
(…)Maybe you are a little more mysterious (than the Norwegians), in the end you close yourselves. I do not know why, but I think is kind of elegant. I like the idea of each person can keep and protect their secrets. This is not scientific, but in each Portuguese there is some kind of melancholy, a serious way of looking to things, as it seems you are always meditating, and in a philosophic attitude. Most of the time you look sad (…)
Do you agree with this?
Um jornalista norueguês que viveu em Lisboa durante 10 meses definiu a Alma Portuguesa nestas palavras:
(...)Talvez vocês sejam um pouco mais misteriosos, fecham-se mais no fim. Não sei porquê, mas acho elegante. Gosto da ideia de que cada pessoa possa reservar-se e proteger pequenos segredos. Isto não é muito científico, mas em cada português há alguma coisa, uma certa melancolia, um olhar sério, como se estivessem sempre a meditar, uma atitude filosófica. Muitas vezes parecem tristes. Isso deve significar bastante, nomeadamente pela música, não só no fado, mas em alguma música na fronteira do fado. (...)
Concordam?
(…)Maybe you are a little more mysterious (than the Norwegians), in the end you close yourselves. I do not know why, but I think is kind of elegant. I like the idea of each person can keep and protect their secrets. This is not scientific, but in each Portuguese there is some kind of melancholy, a serious way of looking to things, as it seems you are always meditating, and in a philosophic attitude. Most of the time you look sad (…)
Do you agree with this?
Um jornalista norueguês que viveu em Lisboa durante 10 meses definiu a Alma Portuguesa nestas palavras:
(...)Talvez vocês sejam um pouco mais misteriosos, fecham-se mais no fim. Não sei porquê, mas acho elegante. Gosto da ideia de que cada pessoa possa reservar-se e proteger pequenos segredos. Isto não é muito científico, mas em cada português há alguma coisa, uma certa melancolia, um olhar sério, como se estivessem sempre a meditar, uma atitude filosófica. Muitas vezes parecem tristes. Isso deve significar bastante, nomeadamente pela música, não só no fado, mas em alguma música na fronteira do fado. (...)
Concordam?
Mais do que concordo. Identifico-me! Ana
Posted by Anónimoquarta-feira, 23 novembro, 2005
Sempre achei que essa minha forma de estar - misteriosa e contemplativa - tinha a ver com o facto de ser escorpião... Pelos vistos não. Sou apenas mais um português. E gosto!
Posted by jotaquarta-feira, 23 novembro, 2005
Olha!!! Eu também sou escorpião! De dia 14. E também gosto de ser Portuguesa! Beijinho gazu. Ana
Posted by Anónimoquarta-feira, 23 novembro, 2005
It takes one to know one ;)
Posted by jotasexta-feira, 25 novembro, 2005
Estou a ler o livro que ele escreveu sobre essa experiência em Lisboa. Chama-se "Um estrangeiro em Alfama". É fantástico como ele se apercebeu de coisas tão "nossas".
Posted by A.Beijinhos,
Ana
sexta-feira, 25 novembro, 2005
A Ana do primeiro comentário não é a correio verde! ;) Ana
Posted by Anónimo» Enviar um comentário