De socas nos pés

Dos Países Baixos para o mundo...

Alison

quarta-feira, maio 31, 2006

Alison, originally uploaded by F Gil.

Alison em blur. A foto não presta, mas tem umas cores giras.

Alison and Friends


Alison and Friends, originally uploaded by F Gil.

Alison Goldfrapp e as suas amigas lobas...em biquini.

Alison Goldfrapp


Alison Goldfrapp, originally uploaded by F Gil.

Noite passada, concerto no Paradiso, Amesterdão, com os Goldfrapp. Foi bom, nada espectacular, mas interessante. Ela tem uma voz fantástica, as dançarinas eram assim para o jeitoso, e a música aquela coisa explosiva.

Não a fazia tão baixinha. Dava para a meter na mala e levar para casa...

Mas está tudo louco??!

Holanda: criado partido que defende pedofilia e pornografia

O primeiro partido declaradamente pedófilo foi criado hoje na Holanda, o NVD (Amor ao próximo, Liberdade e Diversidade), o qual tem como objectivo permitir a pornografia infantil e as relações sexuais entre adultos e crianças.

«Educar as crianças significa também acostumá-las ao sexo. Proibir deixa as crianças mais curiosas», afirmou Ad van den Berg, 62, fundador do partido, em entrevista ao jornal holandês Algemeen Dagblad.

Van den Berg considerou que a imagem dos pedófilos foi desonrada pelo escândalo do assassino de crianças belga Marc Dutroux, mas destacou que a criação deste partido político pode inverter aquele quadro.

Além da pornografia infantil, o programa do NVD propõe a extinção do Senado e das funções do primeiro-ministro, a legalização de todas as drogas, leves e pesadas, e a prisão perpétua para assassinos reincidentes.

No respectivo site na Internet, o partido afirma que qualquer pessoa que tiver completado 16 anos deveria poder interpretar filmes pornográficos e que a maioridade sexual deveria ser diminuída para os 12 anos.

Gisele 2

terça-feira, maio 30, 2006

A Gisele é como a maçã...

Gisele is like an Apple...

Oh La La La


Ao menos a ver se logo, no Paradiso, a Alison me desperta um pouco....

ZZZZZZZzzzzzzzz

Ando com sono, arrasto-me no emprego e dou por mim a olhar para as quarto paredes da casa-de-banho sem nenhum pensamento na cabeça e, quando faço a barba idem. Sinto-me inerte. Nada me estimula. Ando por andar. Passei a beber dois cafés e uma Coca-Cola logo pela manhã para ver se consigo ao menos sentir as teclas na ponta dos dedos. Mas, mesmo assim é difícil.


Penso que terá muito a ver com este tempo que faz na Holanda. Tenho a sensação que estou a começar o Inverno, que é finais de Outubro e que o longo e escuro Inverno holandês está à porta. Só para terem uma ideia, hoje, dai 30 de Maio de 2006, fará uma máxima de 12 a 13 graus, com céu nublado, mais de 70 por cento de hipóteses de queda de chuva, podendo, em alguns locais, ocorrer a queda de granizo….está a ser difícil aguentar a necessidade de Sol no corpo, a que estive habituado nos últimos trinta anos.

Gisele


Provavelmente, a mulher mais bonita do mundo.

Fim-de-semana:

segunda-feira, maio 29, 2006

Armando, die kirche.

Sexta à noite:
Despedida de uma colega australiana. Tinha uma festa de um amigo dj, mas fiquei alcoolicamente alegre depois do jantar de comida tailandesa e esqueci-me da festa.…Mas a comida era muito, muito boa. Depois rumei à casa da Baleia e passei duas horas a ver vídeos antigos no YouTube.com. Encontrei preciosidades...


Sábado:
Acordar tarde, ir até ao centro, comprar uns Dunk sem ter planeado, ir à loja da Apple colocar no mini iPod na enfermaria, fazer jantar e sair com amigos e amigas ao Club 8, para uma Unk Party. São festas hiper divertidas, mas, como straight levo sempre companhia feminina para que o ambiente não fique “pesado” para o meu lado. Mas são festas com música excelente. Os meus colegas gay perguntam-me se os homens portugueses são assim “open minded” em relação ao mundo gay. Nunca sei o que hei-de responder…


Domingo
Acordar relativamente cedo. Apanhar o metro na Centraal Station e ir até Amestelveen ver a exposição do holandês Armando. Muito bom. Quadros que me impressionaram bastante. Vi o quadro que gostava de ter na minha casa! Regresso à casa da Baleia arrumei tudo, aspirei. limpei e convidei uns amigos para quem cozinhei algo mais ou menos japonês. Com pauzinhos e tudo.


O tempo, bem, o tempo nem vale a pena falar nisso porque o vento, as nuvens, a chuva e tudo isso que não devia de estar presente nos pensamentos de Junho, estão por aqui para ficar…venha Portugal daqui a 9 dias e o seu calor de 30 graus...

Correr

sexta-feira, maio 26, 2006

Se há coisa que me dá um grande prazer é correr. Sozinho ou acompanhado.

Em Lisboa tinha a paciência de pegar no carro e ir correr para o Estádio Universitário umas duas vezes por semana. Quando vim para a Holanda, corri em Delft durante uns meses, não muito regular porque ainda andava assustado com o frio, e em Amesterdão, quando vivi no Westerpark, com o dito parque a uma distância da corrida de aquecimento, comecei a correr quase 3 vezes por semana. A sensação é fabulosa. E com música no iPod ou no leitor de cd’s a coisa ainda fica mais agradável.

Percebi que, de louco varrido em Lisboa – onde apenas os prós vão correr -, passei a ser mais um dos milhares, ou mais, de pessoas que correm na Holanda. É vê-los, elas e eles de manhã cedo, à tarde, e às vezes até perto da meia-noite a correrem pelas ruas da capital holandesa (e não, a capital não é Haia…)

Agora que a época de futebol acabou, e os duros treinos que tinha duas vezes por semana só voltam em Setembro (snif, snif), e para que a barriga não volte a crescer, vou começar a correr. Agora, como estou no bairro do Zeeburg, perto do mar, ainda fica mais agradável, queira o tempo dar uma ajudinha…

p.s. – quando comecei a correr aqui na Holanda, tinha muito medo de que os inúmeros cães que se passeiam pela cidade e pelos parques atacassem as pernas dos corredores na tentativa de petiscarem qualquer coisa. Mas, ao que parece tal como estão habituados às bicicletas, também pouco interagem com os runners. No entanto, não vá um diabo tecê-las, quando avisto caninos de grande porte, mudo a rota…as pernas agradecem

O fim do mini?


Ele anda estranho....

A bateria, depois de carregada, dá para duas músicas. De vez em quando o ecrã nada diz, mas os fones debitam música. Se carregar um pouco mais na tecla central ele reacende com a quase totalidade da bateria, depois dos primeiros acordes da música, desliga-se automaticamente. Algo se passa.

Sei que sou um utilizador compulsivo do meu mini iPod (cerca de seis horas por dia, e em casa ainda faz as vezes de aparelhagem), mas, das duas uma, ou é bateria, ou se for do disco rígido a relação fica por aqui.

E Timor?


E Timor. O que se passa com Timor??? Ou os portugueses estão apenas preocupados com o futebol??? Se calhar estou a ter a percepção errada. Mas a situação em Timor preocupa-me muito. Que povo mais sofrido aquele....

Alguém viu o Verão?

Bolas, já chega!!! As temperaturas não vão além dos 14 graus de máxima, chuva, chuva, chuva, frio, vento….céu negro. O corpo está a necessitar de sol de uma maneira que até agora não o reconhecia, as roupas de Verão estão no armário a morrer de tédio. Não sei se compro ténis de Inverno, se as sandálias da moda para o Verão. Assim, como este tempo, nem as loiras de olhos azuis justificam o país….

O homem do movimento constante

quarta-feira, maio 24, 2006

“Existia um homem recente que depois de ter dado guerra à sua vida, se sentiu vazio, perdido, sem achado. Revolucionou tanto que deu por si a desejar as coisas anteriores, mesmo aquelas com as quais não se sentia bem. Uma mera desculpa. Desejava atirar esses pensamentos ao mar, para que as correntes os levassem para longe. Mas eles regressavam quase sempre à mesma hora e nos mesmos locais. O homem tinha então ataques de pânico que lhe subiam pelas pernas e o deixava com o cérebro a tilintar.

Decidiu então que a mudança se combate com mais mudança, e tentou assim mudar mais uma vez, sabendo, no entanto, que a vida anterior, a vida de paz, seria apenas uma recordação, algo que sempre lá estaria à sua espera - naquele espaço que dobramos a memória - e que nunca mais seria possível de a atingir. Mesmo que a mesma corrente do mar trouxesse de novo algo muito parecido. O homem recente envelheceu e tornou-se um homem de mudança permanente, mesmo que pouco se movesse. Entretinha-se a fazer revoluções diárias na cabeça, pois a paz de espírito e a sua calma estavam perdidas para sempre, desde o momento em que escolheu a porta do destino errada”.

Mais um ponto para Barcelona

terça-feira, maio 23, 2006

Mais uma razão para se gostar do povo Catalão. Indepêndencia para a Catalunha já!

Barcelona has voted to ban bullfighting, after a big campaign by animal rights groups.

Nearly 250,000 people signed a petition calling for abolition in Catalonia, of which Barcelona is the capital.
The regional government must now approve the ban, the first of its kind in Spain, for it to become law.
Supporters of the sport, regarded by many as a national pastime, have threatened to take to the streets in protest. In a secret ballot, 21 councillors voted in favour, 15 against, with two abstention.

The motion states: Barcelona is an anti-bullfighting city. The BBC's Danny Wood in Madrid says the vote reflects a feeling that bullfighting is incompatible with Barcelona's image of a city famous for art and architecture.The aim also expresses a Catalan desire to forge an identity separate from Madrid, he adds. The vote has inflamed fans of the sport. Apart from Madrid and Seville, no other city stages more bullfights. About 100 bulls are killed each year in bullfights in Barcelona's only working bull ring, La Monumental, watched mainly by curious tourists. However, a city council spokesman told BBC News Online that there has not been a large bullfighting following in the region since the 1960s.

in BBC


A camisola linda!

segunda-feira, maio 22, 2006

Mais vale tarde que nunca. Uma das minhas prendas de aniversário dos meus colegas chegou hoje – quase dois meses após o meu aniversário. A camisola da selecção portuguesa. Pensava que ia ter a encarnada, mas ofereceram-me a preta – que ainda acho mais bonita. Linda, não é?

Espero que dê sorte suficiente para jogarmos a final com o Brasil e ganhármos. Claro! Depois é que se vai ver quem “Joga Bonito”!

Arrumar as botas (por agora)


Ontem arrumei as botas de futebol por esta temporada. Acabamos o último jogo com uma vitória por 4-3 contra a equipa do Zandvoort. O jogo acabou mal com ambas das partes a envolverem-se em conflitos, muito por culpa do árbitro que deixo os holandeses carregarem no FC Portugal sem levarem cartões. Mas foi um jogo bem emocionante no qual podíamos ter goleado.

Ficámos a meio da tabela, podíamos ter feito melhor, tínhamos equipa suficiente para ficar nos três primeiros lugares. E foi a minha primeira época como jogador amador de futebol. Tenho até cartão da federação holandesa de futebol (KNVB). Fiz a maioria da época como lateral esquerdo, ou defesa esquerda, o curioso é que nem sequer sou canhoto…


O estranho foi pensar que se calhar foi a minha primeira e última temporada. Se calhar o futuro não passa tanto pela Holanda como eu gostaria que passasse. E uma das coisas que vou mais sentir falta são os meus treinos de bola e os meus jogos de futebol aos sábados. Foi uma experiência inesquecível. Conheci o outro lado dos portugueses que vivem na Holanda, e conheci aquela Holanda que não faz parte do imaginário comum: a Holanda bimba, com senhoras gordas e feias, e com senhores que bebem mais cerveja do que afagam a cabeça dos filhos. Tudo isso foi gratificante, são realidades que nunca conheceria se tivesse ficado em Lisboa.

E de salientar a excelente política desportiva dos holandeses. Toda gente pode jogar futebol em competição por 100 euros por ano, mesmo aqueles que não jogam nada…como eu.

Primos açucarados

Drama familiar: um dos meus primos vai entrar nos Morangos com Açucar....nããoooooooooooo!

Praia....surf

domingo, maio 21, 2006

Hoje (ontem) na conversa com um amigo, e depois à noite com um dos meus primos falei de sol, praia e surf. E está decidido, quando fôr a Lisboa vou voltar a pegar na prancha e vou surfar - ou melhor tentar surfar. Vou pegar no velho fato que não tem uso faz uns pares de anos e vou fazer-me às ondas de Verão da Costa da Caparica.

Agora é só dar uma corridas aqui por Amesterdão para ficar um pouco mais em forma.

Onda Tuga, eu 'tou quase aí!

Os Santos estão à porta...

sexta-feira, maio 19, 2006

Está quase!

MA no Porto


Massive Attack no Coliseu do Porto, dia 10 de Julho


Datas:

8th - Lisbon, Tejo - Portugal
10th - Oporto, Colisseum - Portugal

Contra as Touradas, sempre!

Ontem em Lisboa: Contra as Touradas, sempre!

Yesterday in Lisbon: Against the bullfight, always!



Os manifestantes (against bullfight):





Os aficionados da barbárie (in favor of the bullfight):




Apple (novamente)







Ok, mais uma vez a Apple.

Eu juro que eles não me pagam (mas se calhar deviam). Mas digam lá que esta loja não é interessante? Em plena Quinta Avenida, em Nova Iorque. É a segunda loja Apple da Big Apple (belo trocadilho), e está aberta 24 horas por dia. Afinal está situada na cidade que nunca dorme…

Opinar sem saber...

quinta-feira, maio 18, 2006

Mais um dos editorais deste ex-maoísta que sabe muito pouco sobre a Holanda e que gosta de opinar demasiado sobre o que não sabe….que estupidez de artigo! Se há países onde a tolerância é bem vincada é aqui na Holanda. Um país onde os mais ricos (que não são assim tão ricos como os ricos de Portugal) vivem nos mesmos bairros que os mais pobres sem existirem manifestações de desagrado por isso, um país onde mais raças se misturam ….por Amor de Deus. Mando daqui um convite ao Sr. JMF para vir dar uma volta comigo por Amesterdão. Eu mostro-lhe a falta de tolerância dos holandeses (pelo menos os de Amesterdão, do resto sei que a Holanda é diferente, tal como Lisboa é diferente das mentalidades de uma vila de Trás-Os-Montes) Bem, e se formos comparar com a intolerância social que existe em Portugal, tínhamos assunto suficiente para escrevermos a mais longa tese de Sociologia da história.


EDITORIAL DE JOSË MANUEL FERNANDES SOBRE A HOLANDA:

“Em 1620 um pequeno barco cruzou o Atlântico com um grupo de ingleses que fugiam das perseguições religiosas. Chamava-se Mayflower e a história dos que nele viajaram é um dos mitos fundadores do Novo Mundo – um Novo Mundo onde as convicções religiosas não fossem motivo de ostracismo, de perseguição ou de morte. Curiosamente, uma parte dos que viajaram nesse navio tinha antes procurado refúgio na Holanda, primeiro em Amesterdão, depois em Leiden. Fugiam – como agora foge Ayan Hirsi Ali. Vinham da Inglaterra, ela da Somália, e tal como ela passaram pela Holanda antes de procurar terras mais seguras no outro lado do grande oceano.
Talvez a passagem pela Holanda antes da escolha da América seja o único ponto de contacto entre os emigrantes do Mayflower e Hirsi Ali, mas a coincidência entre duas rotas de exílio e fuga à intolerância religiosa na Europa que terminam bem longe desta não deixa de ser perturbante. Sobretudo se pensarmos que a Holanda de hoje, como a do século XVII, passa por ser um dos lugares mais tolerantes, mais abertos, mais prontos para acolher o diferente – mas mesmo assim não suficientemente pronta para aceitar que se leve até ao limite a liberdade de pensar e agir. E de perturbar os intolerantes, como fazia Hirsi Ali relativamente aos muçulmanos cuja fé deixara de partilhar.
Contudo, esta coincidência pode ser menos coincidência, se nos lembrarmos que Anne Frank morreu porque alguém denunciou o seu esconderijo em Amesterdão – alguém que não queria correr riscos, como os vizinhos de Ali. E que a Holanda foi, de todos os países da Europa Ocidental, aquele de onde mais judeus foram deportados (78 por cento do total) durante a II Guerra Mundial.Mas recordemos o que se passou. Ayan Hirsi Ali nasceu somali, fugiu para a Europa, pediu refúgio na Holanda – mentindo, é certo, mas quem não mentiria na sua situaçãoe aos 22 anos? Aí se tornara notada e fora eleita deputada, aí conhecera o cineasta Theo Van Gogh, aí renunciara à suafé islâmica, aí se tornara uma das mais vibrantes vozes nadenúncia do islamismo radical, aí polarizara os ódios dos radicais, aí vivia sob protecção policial. Mas vivia.
Porém, o medo, a cobardia, continua a comandar muitas vidas. Os seus vizinhos não apreciavam a sua companhia, queixavam-se de que a sua presença diminuía o valor das suas propriedades, incomodava-os terem de esperar mais pelo elevador por causa das medidas de segurança. E se Hirsi Ali não conheceu a mesma sorte do seu amigo Theo, assassinado por um radical, nem do estranho Pim Fortuyn, assassinado por outro radical de uma outra teologia, acabaria a defender-se num tribunal e a ver este último dar razão aos seus vizinhos. Em nome de quê? Ironia das ironias: em nome da alegada violação dos “direitos humanos” destes, ameaçada com a sua proximidade. Fugida da Somália, era pois malquista na Holanda. Acabou assim por voar para Washington. Atravessou ela também o Atlântico.

Esta pequena mesquinhez, tão humana quanto torpe, esta gota de água que fez transbordar a taça já muito cheia de Hirsi Ali, mais este sinal de que mesmo na “pura” e “integradora” Holanda se está disposto baixar a guarda em relação à intolerância, este medo doentio de que se caia num dos “pecados” da actualidade – a “islamofobia” – é sintoma de rendição. Não se critica, não se diverge, não se fala: calando-nos talvez os sosseguemos, terão pensado muitos holandeses, que suspiraram de alívio quando a incómoda ex-deputada anunciou que ia para outro abrigo. Quando se cede no essencial, cede-se em tudo, pelo que Hirsi Ali tinha razão ao despedir-se: “O islamismo radical não é apenas contra mim, é contra todos. Ao terem logrado expulsar-me, os terroristas ganharam. A situação é agora mais perigosa para todos.”
In Público 18-Maio-2006

Sobre o Código do Da Vinci




Há mesmo pessoas que têm pouco que fazer…

Frederico Duarte Carvalho é certamente, para Dan Brown, um leitor ideal: o jornalista português não se limitou a ler o livro, como 40 milhões de pessoas, mas diz ter descoberto nele um “código dentro do código”, relacionado com Portugal. Frederico Carvalho, que acaba de tornar público o resultado da sua descoberta – o livro A Mensagem Brown/ O Código dentro do Código Da Vinci, editado pela Sete Caminhos – sabe que nem toda a gente vê com a mesma clareza as ligações entre números e palavras que, aos seus olhos, apontam claramente para Portugal. Mas isso não o desanima. Para ele é evidente: Portugal é o Porto do Graal. E Dan Brown “revela-o”. Tudo começou quando Frederico reparou que a palavra Portugal aparece uma só vez no livro: quando o avião do bispo Aringarosa sobrevoa a costa portuguesa.

Esta referência acontece no capítulo 5, sendo a viagem novamente referida no 10 e terminando no 22. Ao somar os três números, Frederico Carvalho vai parar ao capítulo 37 que, explica, é aquele em que aparece pela primeira vez referido o Santo Graal.

Convicto de que existe realmente um código escondido no best-seller, o jornalista, que trabalhou no 24 Horas e no Tal e Qual, avança por uma série de pistas que o levam primeiro aos Templários (que fugiram para Portugal), e daí à Quinta da Regaleira, ao quadro da Última Ceia, de Grão Vasco, e, por fim a Fernando Pessoa e ao Quinto Império. Usando o modelo Dan Brown, faz uma história de ficção, com jornalistas americanos e um velho professor português em busca das pistas. O autor confessa que tentou contactar Dan Brown para confirmar a existência do código escondido, mas nunca conseguiu chegar ao escritor.
in Público 18-Maio-2005

Incrível!!!!!


Só mesmo em Portugal. Chiça!!!!!


"Há uma vaca desaparecida em Lisboa. A Vaca Cowpyright deixou o local onde estava exposta na madrugada de 17 de Maio. A organização da CowParade Lisboa 2006 deu o alerta às autoridades, mas até agora não há sinal da obra de arte com mais de 400 quilos, da autoria de Paulo Marcelo. Só a base, na qual a vaca está colocada, pesa 350 quilos. A peça, em si, chega aos 65 quilos. Mas todo o conjunto desapareceu.

A vaca encontrava-se no Campo Pequeno, desde 14 de Maio e o desaparecimento foi detectado por várias pessoas. O caso foi participado às autoridades que procuram agora pela vaca desaparecida.

A organização da CowParede apela ainda a todos, «em particular aos taxistas que se mostraram empenhados» em encontrar a obra de arte, para que «reúnam esforços para devolver à cidade de Lisboa uma das obras que integra o maior evento de arte pública contemporânea realizado em Portugal».

Em declarações ao PortugalDiário, a organização referiu ainda que o local foi escolhido em conjunto com a câmara de Lisboa, tendo em atenção alguns requisitos de segurança como a iluminação do espaço e a sua exposição.

A organização referiu ainda que desconhece qual o método para remover a estátua do local, mas dado o peso da obra é provável que o acto tenha sido premeditado e com a ajuda de um transporte.
in Portugal Diário


Sugestão

quarta-feira, maio 17, 2006

Apple MacBook (versão em preto)

terça-feira, maio 16, 2006

A Apple não brinca


Os novíssimos MacBook (que substituem os iBook). Lindos, rápidos, eficazes, com webcam incluída, etc, etc, etc e liiiiiiindos. Em branco e um modelo em preto, com 13 polegadas. Com preços desde 1099 euros. Imbatível.

mais informações aqui: www.apple.com

A Europa


Quando era puto sempre tive uma paixão: a Europa. Essa coisa ainda desconhecida no Portugal do início dos anos 80 em que só os mais ricos tinham oportunidade de visitar. Os mais ricos, os jogadores de futebol e os cantores que eram escolhidos para o Festival da Canção.

Lembro-me até que a minha escolha clubista (a favor do grande, enorme, Glorioso SLB) foi muito em função da equipa portuguesa que era mais conhecida no estrangeiro. E, para mal da minha família de lagartos, escolhi a equipa que pouco tempo depois foi a uma final da Taça UEFA (contra o Anderlecht). Percebi então que a escolha tinha sido acertada!!. E mesmo com duas épocas em Alvalade arrastado pela família onde torcia sempre pelos adversários (excepção feita quando era o FCP, pois eu sou daqueles que num jogo entre lagartos e tripeiros, a minha costela sportinguista vem ao de cima), mas, como escrevia, nem em duas épocas de José de Alvalade me viraram. Tudo porque sentia um orgulho ao ler A Bola e o Record e perceber que o SLB era o maior clube português além fronteiras. Isso e o Bento, o Humberto Coelho, o Néné, o Carlos Manuel e o Diamantino. Para além da equiparem de encarnado, claro!

Quanto ao festival da canção lembro-me de ouvir a ligação à Eurovisão e sentir pele de galinha. Iria por umas horas estar em ligação com outras pessoas por essa Europa fora. Depois gramava o festival inteiro na esperança que as canções suecas, dinamarquesas e holandesas fossem abrilhantadas por cantoras loiras de olhos azuis e os rostos com traços nórdicos – e com vestido reduzidos. No final torcia também por Portugal e até achava a Dora bem gira. Adorava quando ouvia: Le Pays Bas 8 point; the Netherlands 8 points….e quando a Espanha dava 12 pontos a Portugal era o delírio total ( também porque geralmente era os únicos pontos que obtínhamos).

E confesso que fiquei muito contente quando, no alto dos meus 10 anos assisti à assinatura da adesão à então CEE. Foi a partir daquele momento que achei que, tal como os miúdos espanhóis, gregos, holandeses, franceses, fazíamos todos parte de uma coisa grande diversa e muito bonita, e com igualdade de oportunidades para todos (mas isto já é outro assunto…)

A paixão foi tão grande que a partir de uma certa altura comecei a pensar seriamente em viver na Europa. E agora aqui estou. Na Europa do Norte, a sentir saudades da Europa do Sul e a descobrir-me, a cada dia que passa sou mais português, mas também cada vez mais europeu. (E também a pensar como é porra de difícil arranjar um trabalho na minha área)

Era mesmo só isto, agora podem voltar ao que estavam a fazer…

Job hunting

Na busca de trabalho aqui em Amsterdão, é sempre esta linha que me lixa:

"Naturally English as a first language and the inherent ability to work in an organic, upbeat and fast-paced environment in our Amsterdam office (...).

F%*$#-se!!!!

Vacas (pouco) sagradas...

Às vezes penso mesmo se não será possível tirar a maioria dos portugueses de Portugal e extraditá-los para o Texas ou para os pântanos da Luisiana…já não há paciência!!!. E ainda falta roubarem uma vaca para depois a tentarem vender no mercado negro.

“Ainda a Vaca Piu-Piu não estava exposta havia 24 horas na Praça do Rossio, Lisboa, e já tinha sido completamente vandalizada. Alguém durante a noite arrancou a cabeça a três das quatro galinhas que compõem a escultura, assim como as unhas. "Isto é uma vergonha. Estou indignadíssima", desabafou ao Diário de Notícias Irene Guerreiro. Esta lisboeta, que não conseguiu conter as lágrimas ao ver "tamanho acto de vandalismo", diz estar "furiosa. Não há respeito pela arte em Portugal. Já vi uma manifestação cultural como esta no Luxemburgo e não aconteceu nada disto". Ontem, durante todo o dia foram muitos os curiosos que desceram à Baixa Pombalina para ver a exposição. Mas foi a Piu-Piu que atraiu todas as atenções. "Uma selvajaria. Isto não vai durar muito tempo. E ainda faltam os graffiti", ironizou a família Forte, que veio de Massamá para ver a CowParade. E como o dia era de Primavera "viemos a pé de lá de cima do Marquês, fomos ao Chiado e agora estamos de regresso". "Isto é para países civilizados", diz Arsénio Cavaleiro. Depois de observar durante alguns minutos o movimento à volta da vaca Piu-Piu, este lisboeta frisa que "a única solução era as obras estarem dentro de uma cúpula acrílica e com rede electrificada à volta. Até as crianças se montam em cima das vacas", diz. As beldades bovinas podem ser vistas nas ruas de Lisboa até finais de Agosto. A 30 de Setembro, caso sobrevivam às noites quentes de Verão, serão leiloadas”. in Diário de Notícias, 15 de Maio de 2006

Dói tudo!!!

segunda-feira, maio 15, 2006
Passar 4 horas – quase seguidas – a jogar futebol de 11 é excelente, e é das coisas que mais gosto de fazer. O problema é o day after, os músculos das pernas ficam ressentidos com a brincadeira. Hoje dói-me tudo,tudo. Até quando teclo os músculos das pernas se queixam…

Piquenique

sexta-feira, maio 12, 2006

Há definitivamente poucas coisas melhores do que fazer um piquenique nos parques de Amesterdão. Especialmente no Westerpark, o meu preferido. Jogar frisbie descalço na relva, comer uma salada e beber um vinho (eu cá vou sempre para o tinto, pois detesto rose), ou beber uma cerveja e conversar até altas horas (o Sol dura até perto das 23h durante a Primavera/Verão holandesa)

Para a maioria dos meus amigos Tugas que nunca viveram fora de Portugal, isto de fazer piqueniques deve soar um pedaço estranho, antiquado, pouco cool, mas garanto-vos, é das melhores coisas que há.

E, aqui no emprego, vamos ao extremo de trazermos mantas para irmos gastar os escassos 30 minutos de hora de almoço (aqui chama-se pausa para almoço, claro) em cima da relva. É excelente!!

Claro que nem tudo o que é bom dura para sempre e amanhã a chuva deve voltar. E ainda por cima eu tenho uma festa de aniversário marcada…numa praia aqui perto.

Bom fim-de-semana.

COW PARADE LISBOA 2006




E começa este fim-de-semana, em Lisboa, a Cow Parade. Nos próximos 3 meses as vacas pintadas vão invadir a capital portuguesa. Patrocinadas por marcas, pintadas por artistas, as vacas vão acompanhar o dia-a-dia dos alfacinhas.

Na imagem várias vacas pintadas por vários artistas.

O Malho

quinta-feira, maio 11, 2006

Ontem, num final de tarde quente e solarengo no fietspad (caminho de bicicletas) por detrás da Estação Central um Tuga ia calmamente de bicicleta a caminho da casa de uns amigos. Óculos de Sol na cara, camisa de manga curta, Havainas nos pés, mala à tiracolo e com o cuidado especial que a sua bicicleta obriga desde que iniciou a estranha mania de soltar a corrente (especialmente em descidas).

Depois de várias tentativas, a corrente apaixonou-se pelas calças e, em meio segundo, prenderam-se uma na outra. O Tuga perde o controlo da bicicleta e vê uma das Havainas voar em direcção à bicicleta da frente. Cai de joelho direito no asfalto, rompe as calças num estúpido prego da bicla e vê a mala a tiracolo a voar em direcção ao chão. Outro pequeno detalhe: dentro da mala estava o iBook do Tuga.

Nada aconteceu de especial, alguns arranhões, um joelho e o peito dorido e nem um risco no iBook…a isto se pode chamar sorte, embora o estado de espírito do Tuga fosse “raivoso”, no mínimo, porque é apenas a segunda vez que cai de bicicleta desde a sua vinda para os Países Baixos e tinha que cair logo no dia que levava o computador na mala….

Apple em Portugal


Uma pergunta, principalmente aos Tugas de Portugal:
- Qual a vossa percepção em relação ao número de utilizadores de computadores Apple? Estão a aumentar? Não, sim?

Aqui na Holanda, em cada 10 computadores (pelo menos os portáteis) , metade são Apple. E em Portugal?

Festibérico'06 em Delft



Festibérico'06 !

(PT)
Esta é a quinta edição do Festibérico, o Festival de cinema Português e Espanhol organizado pelo Lumen em colaboração, com o ICAM, as embaixadas de Espanha e Portugal, o Instituto Cervantes, entre outros.

De 11 a 22 de Maio exibimos filmes portugueses e espanhóis, especialmente importados para o efeito. Em 16 sessões o Festibérico mostra um panorama do cinema contemporâneo dos dois países, onde não se evitam temas controversos. No filme de abertura SOLDADOS DE SALAMINA é abordado o tema da guerra civil espanhola sob um ponto de vista actual. EL LOBO conta a história real de um agente infiltrado na ETA. DUPLO EXÍLIO relata o repatriamento forçado de um emigrante português nos Estados Unidos.

Uma sessão muito especial é a de ESPELHO MÁGICO, o mais recente filme do internacionalmente reconhecido Manoel de Oliveira.

O programa também contém comédias como CRIMEN FERPECTO e o potencial filme de culto ASTRONAUTAS.

Como todos os realizadores se estreiam com curtas-metragens, o Festibérico inclui sessões especiais de curtas portuguesas e espanholas. Os filmes são em português ou espanhol com legendas em inglês ou holandês, como indicado no programa. Nesta edição, o festibérico conta com vários convidados especiais. Informação actualizada estará também disponível aqui, na página do Festibérico.

E claro, após as sessões poderá descontrair-se no Lumencafé, onde encontrará uma atmosfera ibérica.

(NL)
Festibérico 06 is alweer de vijfde aflevering van het succesvolle Spaans en Portugees filmfestival, dat Lumen organiseert in samenwerking met de Spaanse en Portugese ambassades, Instituto Cervantes, het Portugees filminstituut ICAM en andere organisaties.

Van 11 tot en met 22 mei vertonen we speciaal voor dit festival geïmporteerde Spaanse en Portugese films. In zestien voorstellingen biedt het festival een goed overzicht van de hedendaagse Spaanse en Portugese cinema, een cinema waarin heikele onderwerpen niet geschuwd worden. De openingsfilm SOLDADOS DE SALAMINA belicht de Spaanse burgeroorlog vanuit hedendaags perspectief. EL LOBO is het waargebeurde verhaal van een infiltrant in de ETA, DUPLO EXÍLIO gaat over een uitgewezen immigrant die een vreemdeling is in eigen land.

Maar het programma bevat daarnaast een dwaze komedie als CRIMEN FERPECTO en een potentiële cultfilm als ASTRONAUTAS.

Bijzonder is ook ESPELHO MÁGICO, de meest recente film van de 97-jarige grootmeester van de Portugese cinema Manoel de Oliveira.

En omdat iedere filmmaker begonnen is met het maken van korte films bevat het programma enkele voorstellingen van Spaanse en Portugese korte films. De films zijn Spaans of Portugees gesproken en Engels of Nederlands ondertiteld, zoals te lezen is bij de gegevens van de film. Ook dit jaar zijn er enkele gasten die speciaal overkomen voor het festival. Het meest recente nieuws hierover en andere informatie over het festival kunt u vinden op de website van Festibérico.

En natuurlijk kunt u in het Lumencafé napraten over de films in Spaanse en Portugese sfeer.

O Sol

quarta-feira, maio 10, 2006

(não, não é um post sobre o novo jornal do Saraiva)

Até vir para a Holanda o Sol era algo sempre garantido em Portugal, e às vezes até incómodo. Aqui, em Amesterdão quando o Sol brilha as pessoas ficam mais simpáticas, mas alegres e até parece que nunca nevou nesta terra ou mesmo que nunca existiram semanas e semanas com o céu cinzento. Tudo fica diferente. Até eu noto essa diferença em mim.

E só consigo pensar em férias, praia, céu e mar azul e cheiro a praia…biquinis (ok, desculpem...é da Primavera...)

Faz-me lembrar uma música pimba do Marco Paulo (?)“Quando brilha o Sol, naquela praia….”

Dar cabo de LX


Incrível como andam a tratar tão mal a minha cidade. Enquanto outras cidades europeias tentam fazer tudo o que é possível para afastar o trânsito dos centros das cidades, em Lisboa, a actual direcção da Câmara Municipal faz o contrário. Até custa a crer que Carmona Rodrigues estudou na Holanda durante 1 ou 2 anos. Podia ter aprendido qualquer coisa, mas não…

Mas esta história (em baixo) só consigo imaginar que, por acaso algum betinho ter descoberto que agora é mais “in” viver na Baixo-Chiado do que na Lapa e pediu ao papá para tratar do assunto. Sim, no centro, mas com o carrinho à porta. Nem que para isso os edifícios que lá estão sofram danos irrecuperáveis. Ainda melhor, pois certamente esse beto deve ter um Tio Arquitecto ao qual o papá irá providenciar que ganhe a obra quando esta for a "concurso público".

Triste demais.


"A Quercus e o Fórum Cidadania Lisboa apelaram ontem ao Instituto Português do Património Arquitectónico (Ippar) que impeça a construção de um parque de estacionamento subterrâneo no Chiado, mas fonte do Ippar explicou ao PÚBLICO que agora “não há muito mais a fazer, porque o projecto já foi aprovado” pela anterior direcção do instituto. “Para a actual direcção, o projecto nunca seria aprovado sem ir à apreciação do conselho consultivo” do instituto, disse ainda Maria Resende, portavoz da presidência do Ippar. A mesma fonte informou ainda que até às 18h de ontem não tinha dado entrada na direcção regional de Lisboa ou no gabinete da presidência do instituto qualquer pedido formal de um parecer negativo à obra.

“A construção de um parque de estacionamento subterrâneo [no Largo Barão de Quintela, a sul do Largo Camões, entre a Rua das Flores e a Rua do Alecrim] não tem justificação nenhuma, sendo um contra-senso em termos de mobilidade”, disse ontem à Lusa Paulo Ferrero, do Fórum Cidadania. A opinião é partilhada por Carlos Moura, do núcleo de Lisboa da Quercus, para quem as “zonas históricas devem ser o mais reservadas e
pedonais possíveis”.

Fonte do gabinete da vereadora com o pelouro do Urbanismo, Gabriela Seara, adiantou que já foi aprovado o projecto de arquitectura do parque de estacionamento, faltando apenas o projecto da especialidade para a obra avançar. Segundo o Fórum Cidadania, os arranjos à superfície têm que obter
a aprovação do Ippar, daí o apelo das associações para vetar a obra.

As reivindicações do Fórum Cidadania e da Quercus foram expostas numa carta enviada sexta-feira ao presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, e à vereadora Maria José Nogueira Pinto, responsável pelo Comissariado da Baixa-Chiado.

As associações consideram que “a eventual construção do parque irá pôr em risco as fundações do magnífico edificado ali existente, à semelhança do que aconteceu com a construção de muitos outros”. Por outro lado, adiantam, “irá colidir com as afirmações do recém-criado Comissariado da Baixa-Chiado, cuja responsável máxima já disse, publicamente, estar contra toda e qualquer construção de parques subterrâneos na Baixa-Chiado, por não servir para nada a não ser para mais empreitadas”.

A assessora de imprensa de Maria José Nogueira Pinto comentou a propósito que a responsável pelo comissariado mantém a sua opinião de que quem quiser habitar a Baixa “não pode estar à espera de ter estacionamento à porta de casa”, mas notou que a nova entidade de coordenação — que apresentará uma estratégia de acção até ao fim de Setembro — terá que compatibilizar as suas propostas com as decisões já tomadas pela câmara para esta zona de Lisboa.
In Público 10-05-2005

Festival Cinema Digital

Primeiro Festival de Cinema Digital Europeu realiza-se em Lisboa.
Mais informações no site: http://lisbon.villagefestival.net/

terça-feira, maio 09, 2006

Novas camisolas do Glorioso


Ainda gostava de saber quem é o "especialista" que escolhe as cores dos equipamentos secundários do Benfica. Desde o espetactular equipamente preto e laranja que é só treta...irra!!

Ao menos o principal é um pedaço melhor do que o da época que agora terminou, mas mesmo assim...